Trilhas da Cena

Arte da performance

Autorretrato

Silvia Machado

Silvia Machado
Bailarina, Fotógrafa, mãe, cozinheira e outras coisas mais…
Sou filha de um professor de Educação Física/Fisioterapeuta e de uma Pianista/Desenhista. Minha infância foi entre bolas, chuteiras, redes, bicicletas, pipas, patins, água, lápis de cor, tintas, livros e muita música.

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Foto: Guto Muniz

Mona Magalhães

Mona Magalhães é doutora em Estudos da Linguagem – UFF / 2010; Mestre em Ciência das Artes – UFF / 2004; Especialista em maquiagem – Makeup Designory (MUD / USA); Bacharel em Artes Cênicas – UNIRIO. É Professora Associado III da Escola de Teatro da UNIRIO, responsável pelas disciplinas de Caracterização I, II e III. Responsável pela maquiagem de caracterização de mais de 90 obras teatrais.

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Foto: Gustavo Túlio

Wellington Junior

eórico do teatro, encenador, professor, crítico e pesquisador. Membro da equipe editorial da Revista Experimenta/o – revista da graduação em Teatro da Unirio. Bacharel em Estética e Teoria do Teatro na Unirio. Mestrando do PGGAC-Unirio. Organizador do livro Memórias da Cena Pernambucana (Vol.1); Idealizador e organizador do Seminário Internacional de Crítica Teatral de Recife (ao lado da Renascer Produções Culturais); Crítico participante da Residência Crítica da MIT-SP ( Mostra Internacional de Teatro de Sao Paulo) em 2020. Crítico colaborador dos sites: TeatroPe, Quarta Parede e Mostra Capiba de Teatro.

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Denilson Tourinho

Denilson Tourinho é artista, mestre e doutorando em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG), graduado em Letras e especialista em africanidades pela UnB. Pelo Festival de Arte Negra (FAN/BH) foi curador da 8ª edição e coordenador de ações formativas da 11ª edição. É idealizador e curador do Prêmio Leda Maria Martins. Foi contemplado com Troféu Mês da Consciência Negra da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de Contagem (MG); 2º Prêmio Educar para a Igualdade Racial do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (SP), com o projeto O Poder da Palavra; Prêmio de Direitos Humanos e Cidadania LGBT do Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual (MG), ao espetáculo Madame Satã. Atua em espetáculos, com circulação nacional e internacional, e em publicidade. Em cena, fotografada por Guto Muniz, estampa a capa do livro O Teatro Negro em Perspectiva: dramaturgia e cena negra no Brasil e em Cuba, do pesquisador Marcos Antônio Alexandre.

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Asteroide AP612

Inspirada na obra “O Pequeno Príncipe”, em performance solo, a atriz Ana Flávia Garcia alerta para a beleza e a importância da simplicidade. Ela mostra que pequenas ações cotidianas e gestos como o afeto, o cuidado e a empatia, ou mesmo a arte, são atitudes políticas essenciais, ainda que pareçam invisíveis. “O espetáculo ASTEROIDE AP612 nasce desse desejo de cuidado e de atenção ao que é invisível. É um gesto de alerta para o presente, mas também de esperança quanto ao que podemos plantar para o futuro e nos corações”, explica o diretor e dramaturgo Roberto Dagô, que se baseou no universo poético de Exupéry para refletir sobre o Fascismo e o adulto contemporâneo.

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Reencarnação

Reencarnação ao vivo é uma palestra-performance na qual Larissa Siqueira desmonta “Aparição”, o seu trabalho anterior.

A artista elenca uma série de aparições (filmes, peças de teatro, canções e eventos da família), refletindo a cada uma destas, sobre as possibilidades de uma reencarnação sem morte à partir da arte. A arte nos levando a começar de novo.

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Ubirajara

Ubirajara, uma cantoria nasce a partir das cantorias na janela do prédio onde Soraya Ravenle mora, em Botafogo, no Rio de Janeiro, durante a pandemia e o pandemônio. Foram muitas “Janelanças”, que se deram como rituais de compartilhamento e cumplicidade entre os vizinhos, que se estenderam para a quadra e depois para espaços cênicos. Em Tupy, Ubirajara significa senhor da vara, senhor da lança. Traz um sentido de coragem, luta, enfrentamento, desejo de lançar outras possibilidades de existirmos hoje, aqui, agora. Assim é também com o repertório musical escolhido, que cria uma dramaturgia nessa direção.

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foto: Silvia Machado

Solos de Rua

“Solos de Rua” inspira-se no texto manifesto “As Embalagens”, de Tadeusz Kantor. Trata-se de um jogo coreográfico no qual as bailarinas e a lona se afetam mutuamente em espaços públicos de grande circulação, misturando-se à paisagem local. Não é possível saber, ao certo, o que emerge de dentro da multidão. O que se sabe é que, de vez em quando, não convém permanecer em silêncio, pois é urgente mover,dobrar(-se), friccionar, atar, ocultar, revelar, desviar, dizer e não apaziguar. Criado a partir da performance solo de Luciana Bortoletto “Solo de Rua”, de 2012 e contemplado com o prêmio Denilto Gomes/ 2013, em 2016 foi recriado dentro do projeto Vir-a-Ser, para manutenção de pesquisa, contemplado pela XX Edição do Edital de Fomento à Dança da cidade de São Paulo.

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Três mulheres com expressões variadas estão em fila, parcialmente visíveis no canto direito da imagem, com as mãos levantadas na altura de seus rostos em foco. Elas estão vestidas em tons de vermelho, branco e cinza, em um fundo escuro. Foto: Renato Mangolin

O tempo não dá tempo

Com texto do humorista e poeta Gregório Duvivier, do escritor Gonçalo M. Tavares e do dramaturgo Oscar Saraiva, o espetáculo O Tempo Não Dá Tempo é uma montagem itinerante com direção de Duda Maia, e reuniu diferentes gerações como a bailarina e coreógrafa Angel Vianna – celebrando 90 anos de vida, Ciro Sales, Juliana Linhares, Marina Vianna e Oscar Saraiva.

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