Trilhas da Cena

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Avenida Dropsie

O Teatro Popular do SESI-SP une-se mais uma vez a Felipe Hirsch e à Sutil Companhia de Teatro para oferecer uma produção inédita aos paulistanos, uma história criada pelo artista norte-americano Will Eisner no universo das histórias em quadrinhos com sua influência e importância na cultura contemporânea. O trabalho deste artista rompeu preconceitos e elevou os quadrinhos à condição de arte, possibilitou que este gênero alcançasse um novo patamar de sofisticação e abriu caminho para o surgimento de outros gênios do gênero como Alan Moore, Neil Gaiman e Frank Miller, entre outros.

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Um homem com maquiagem de palhaço preta e branca, vestindo uma camisa branca e suspensórios, está sentado em uma sala sutilmente iluminada, olhando para baixo, ao lado de um grande contrabaixo. A iluminação projeta sombras dramáticas contra um fundo preto. Foto: Guto Muniz

O Contrabaixo

O CONTRABAIXO é um espetáculo que mergulha no cotidiano de um músico, contrabaixista da Orquestra Sinfônica do Estado. Ali são expostos, de maneira sensível e profunda, os conflitos vividos pelo personagem, como músico profissional e como cidadão. Através do universo da música, o autor passa em revista as relações sociais e humanas do  mundo.

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Mademoiselle Chanel

“Gabrielle Chanel, de origem humilde, sobreviveu a duas guerras e muitas batalhas, uma violenta tentativa de “assassinato Cultural” e a sua própria morte. Chanel existe mais do que nunca.Ela passou a sua vida procurando um “palco” onde pudesse receber carinho e os aplausos necessários para curar as feridas de sua infância abandonada e reinventar a sua história de maneira brilhante e sempre surpreendente.Não vejo no Teatro Brasileiro outra atriz do que a Grande Marília Pêra, que pudesse entender esta ferida, estas contradições, esta fantasia ; a alma de Gabrielle Chanel, seu humor, sua dor, sua busca eterna da perfeição.”
Jorge Takla

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Liqueurs de Chair

“O corpo, lugar privilegiado dos fantasmas, possui em si todos os signos, esbanja uma infinidade de sentidos, deixa-se traduzir em vários níveis, ou ainda, como uma boneca “gigogne” que esconde um sentido dentro de outro. Em Liqueurs de Chair, o objetivo seria retirar do corpo um contentamento sensual e erótico a ponto de levá-lo aos limites do desequilíbrio dos sentidos. “Angelin Preljocaj

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DeCor

A artista Denise Stutz inscreve em seu corpo a questão da memória e as relações da sua identidade na dança, na cena e no movimento. Assim, se permite brincar com o espaço e o tempo, fazendo dessa dança um jogo de imaginação. Em alguns momentos, ela transforma o espectador em parceiro e o convida a ter um olhar de contemplação, imagens e pensamentos.

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Uma pessoa com roupa branca e boné está sentada em uma cadeira sob iluminação fraca. Uma grande projeção do rosto de uma noiva com um véu aparece em um fundo de portas com painéis. No primeiro plano, duas grandes formas de rodas são parcialmente visíveis. Foto: Guto Muniz

A Casa de Bernarda Alba

A Casa de Bernarda Alba do Grupo Oficcina Multimédia foi pensada como uma casa móvel, onde se enfumaçam os contornos entre o sonho e a realidade. A história se passa no interior da Espanha em meados do século passado. Tudo tem início quando a viúva Bernarda Alba decreta um luto de 8 anos para a família, encarcerando suas 5 filhas jovens dentro de casa. Neste ambiente sufocante, portas e janelas se abrem para o nada e os personagens circulam nervosos, ruminando seu próprio sofrimento enquanto tecem a cada passo a trama trágica de uma família onde ninguém vai ser poupado.

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Uma mulher de vestido branco está sentada em um sofá vermelho, olhando para baixo, enquanto um homem de camisa branca e calça bege está deitado na extremidade oposta, olhando para cima. A cena é pouco iluminada e tem uma fonte de luz atrás deles. Foto: Guto Muniz

No Ar

O espetáculo foi inspirado na obra do cineasta Alfred Hitchcock. O suspense de seus filmes levou a companhia a investigar um estado físico de suspensão e tensão que percorre todo o trabalho, ambientado pelas trilhas de Bernard Herrmann e diálogos de alguns dos filmes do cineasta.

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Visitando o Sr. Green

Um velho de 85 anos, aposentado. Um rapaz de 29 anos, executivo. Um atropelamento. Uma relação com início difícil e cômico. O primeiro texto representado no Brasil do americano Jeff Baron fala sobre o relacionamento humano. Sobre a estupidez e os preconceitos e sobre a importância da compreensão entre as pessoas. Visitando o Sr Green conta a história do jovem executivo Ross Gardiner que é condenado a prestar serviços comunitários ao velho homem Sr. Green após tê-lo atropelado.

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